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domingo, 15 de maio de 2011

Loucura Colectiva

As notícias destes dias mais recentes impulsionaram-me a escrever este "desabafo". Primeiro, um médico que viola a sua paciente grávida é absolvido pelo seu crime,sai impune e certamente vai voltar a fazer o mesmo, sem contar com os danos psicológicos que aquela mulher, aquela mãe sofreu. Portugal esqueceu o que é a Justiça, os juízes que deram a absolvição áquele homem para além de loucos são incompetentes e não têm qualquer sentido de justiça, passaram anos a estudar, a deliberar e na verdade não sabem nada, pois se soubessem, teriam dado àquele homem o merecido castigo. Mas isso acaba por ser o pão nosso de cada dia, uma vez que os maiores criminosos andam por aí soltos e com cara de boas pessoas.
Depois, em Tenerife aquele crime bizarro daquele mendigo búlgaro que pegou numa faca, decapitou aquela sexagenária no mercado e correu com a cabeça dela na mão. Estas entre outras histórias que me fazem pensar no estado da humanidade.
Isto vem de encontro a um livro de Eckart Toole que ando a ler, há uma passagem em que ele diz que a humanidade se encontra num estado de "loucura colectiva".
Ele diz o seguinte:" Se a história da humanidade fosse o historial clínico de um único ser humano teria de ser: ilusões paranoicas crónicas, com uma propensão patológica para cometer homicidios e actos de violência extrema e crueldade contra os "inimigos" - a sua falta de consciência é projectada para o exterior. Uma demência criminosa com breves intervalos de lucidez".
Parece-me que de facto ele tem razão.

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