“Não confies nesses olhos, eles te enganam, podes ver-me dançar ferozmente sobre um corpo morto, mas é para trazê-lo novamente à vida após a reunião dos ossos, eu sou aquela que não pode ser contida nem domada, sou a verdade sem máscaras, sou o desconhecido, a tua catarse, aquela que liberta. Só me teme aquele que vive na ilusão, aquele que quer acreditar que é o que não é! Diante de mim todos são iguais, não importa quem é rei e quem é pedinte, todos atravessam os meus portais, os que resistem sofrem, os que aceitam renascem.” Kali Maa
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