"Há uma diferença clara entre amar e fragilizar-se.
O amor é uma
frequência única de contentamento, de entrega, de doação. O amor é
um acto solidário de alma para alma. É quando os chakras do coração
se encontram definitivamente e voam rumo à dimensão dos céus. É
mais alto do que tudo. O amor é o mais alto padrão de frequência
vibratória que um ser humano pode querer almejar.
A fragilização é o oposto da resistência. Fragilizar-se é optar por
desligar. É prescindir do controlo. É aceitar o comando do céu, tanto
na vida como nas emoções.
Fragilizar-se é deixar-se ir na corrente,
sem medos nem resistência, só pelo simples facto de que é assim que
tem de ser. Só pelo facto de que assim, sem controlar nada, é a única
hipótese de nos deixarem guiar a vossa vida, através de conselhos
sábios que se manifestam através da vossa intuição.
Eu só consigo falar – deixar-me ouvir – com quem está frágil.
Só
consigo comunicar com quem prescinde do ego e não quer saber
tudo.
Tudo, sei eu. E porque é que eu te transmito uma mensagem
acerca da diferença entre amar e fragilizar-se? Simples. Porque se
não te deixares fragilizar, não vais amar nunca."
Alexandra Solnado
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