Star

domingo, 29 de julho de 2012

"Presta atenção com quem compartilhas a tua energia íntima. A intimidade a este nível entrelaça o teu campo energético com o da outra pessoa. Estas poderosas conexões, independetemente da importância que lhes dês, deixam resíduos espirituais, sobretudo nas pessoas que não praticam nenhum tipo de limpeza física, emocional e de outro modo. Quanto mais interajas com outra pessoa, mais profunda é a conexão íntima e mais entrelaçadas as vossas energias estarão. Podes imagina como está o campo energético de uma pessoa que se deita com várias pessoas e carrega com estas energias toda a sua vida? O que estas pessoas não sabem é que outros podem perceber a energia, fazendo repelir a energia positiva e atraindo a energia negativa para as suas vidas. Eu sempre digo: "Nunca durmas com alguém que não gostarias de ser."

Lisa Chase Pattersontraductor voz (encontrado na página do Facebook Dandelion)

A criança interior

:: Elisabeth Cavalcante ::

  "Para entender e ter o domínio sobre nossas dificuldades emocionais é essencial tomarmos conhecimento de como elas se originaram. Todas as emoções e sentimentos que nos marcaram ficaram registrados em nossa memória de acordo com o nível de maturidade em que nos encontrávamos quando os vivenciamos, ou seja, os registros emocionais inconscientes de nossa infância, permanecem sob a ótica da criança.
Mesmo que tenhamos atingido a idade adulta, do ponto de vista emocional continuamos a reagir exatamente como fazia a criança que fomos um dia. Isso explica o comportamento muitas vezes infantil que assumimos nos relacionamentos, onde as outras pessoas assumem simbolicamente o papel de nossos pais. Se fomos magoados, incompreendidos ou negligenciados, estes sentimentos estarão por trás de qualquer relação que venhamos a estabelecer na vida.
Deste modo, a carência, o sentimento de desamparo e o medo do abandono permearão nossas atitudes em relação ao outro, ainda que racionalmente não tenhamos consciência deste fato. Portanto, o trabalho sobre a criança interior é o primeiro passo para que possamos encontrar o equilíbrio emocional tão necessário para sermos felizes.
Se nossos pais foram críticos demais nossa criança interior será reprimida, desprovida de auto-estima e auto-confiança. Se, ao contrário, foram excessivamente tolerantes e não nos impuseram limites, a criança que carregamos é mimada e não suporta qualquer tipo de frustração ou recusa por parte do outro em atender nossos mínimos desejos.
A conseqüência é que tendemos a tratar a nós mesmos exatamente como nossos pais o faziam. Desse modo, é importante que façamos uma retrospectiva da maneira como fomos criados. A conclusão a que chegarmos nos ajudará a descobrir que tipo de tratamento devemos, a partir de agora, dar à nossa criança interior.
Devemos ter em mente que a forma ideal de educar uma criança é dar-lhe amor, carinho, cuidado, mas ensinar a ela que existem limites para a satisfação de seus desejos. Também é importante não esquecer de estimular seus talentos e qualidades e deixar claro que o seu direito termina onde começa o do outro.
Imaginemos então que somos agora nossos próprios pais e vamos tratar a criança interior que carregamos da maneira mais adequada, ou seja, de modo firme, mas amoroso. Se nossa educação foi indulgente demais temos agora que usar de maior firmeza quando nossa criança interior reage ao mundo de modo rebelde e infantil. Se, ao contrário, fomos reprimidos e criticados, temos que ter amor, compreensão e cuidado com nossa criança interior, reafirmando-lhe diariamente o quanto a amamos e reconhecemos o seu valor.

O Arcanjo Rafael em uma de suas mensagens enviadas através de canalização nos orienta sobre a importância de trabalharmos sobre nosso eu infantil. Ele nos ensina um exercício muito útil para trazer à tona as emoções inconscientes que nossa criança interior carrega.

... A personalidade não quer mudar porque não quer assumir a responsabilidade de transformar o seu lado infantil, ou transformar o velho em novo. Somente uma decisão interna consciente de vos religar à alma e aos níveis de consciência e de sentimentos superiores vos levará a aprender a lidar com a parte infantil da vossa personalidade. Este é um trabalho muito importante e, na medida em que é iniciado conscientemente, o vosso lado adulto se fortalece para crescer ainda mais na direção do caminho da alma. E a partir daí muitas mudanças acontecem internamente. Enquanto as mudanças não ocorrem é preciso tomar consciência dos processos transformativos que a alma dinamiza dentro de vós e vivenciá-los, senti-los. Nesses processos de transformação é que adquiris a consciência da parte infantil da vossa personalidade, quando tendes a oportunidade de reconhecer os vossos ressentimentos, as vossas mágoas, as vossas raivas e ódios, os medos e as inseguranças. Esta é uma etapa muito importante.
A Luz não poderá se manifestar na vossa personalidade, que é um veículo da alma, enquanto essas emoções inferiores estiverem encobertas por máscaras, bloqueando a força amorosa da alma. Assim sendo, a personalidade se comporta normalmente como uma opositora ao desenvolvimento espiritual. Muitos constatam isto no momento em que procuram contatar a alma e o Mestre Espiritual, ou mesmo quando desejam meditar. Sentem uma grande dificuldade em se tranqüilizarem e em se concentrarem, percebem muitos tipos de incômodos internos, mas não entendem o que ocorre. Na realidade, estes incômodos sinalizam a presença da parte infantil da personalidade, ou melhor, quem vos atrapalha é aquela vossa criança interna insatisfeita e é muito importante saber lidar com isto. Quando conseguis relaxar por meio da respiração correta, e vos sintonizais com o vosso chakra cardíaco, estais vos voltando para dentro de vós. Como essa criança está escondida, entrincheirada, aprisionada, sufocada, ela salta na vossa frente no instante em que não há nenhuma pressão sobre ela porque estais relaxados. É bom esclarecer que ela representa uma gama de energias que estão dentro de vós e que não estão resolvidas; são emoções que trazem inquietação, bloqueio, mágoa, raiva, discórdia, rebeldia. Porém, nestes momentos é que tendes a oportunidade de identificá-las e de encarar esta parte infantil de frente. Podeis começar por conversar com esta criança, que sois vós mesmos, para saber o que ela manifesta. Ao admitir esta possibilidade estareis entrando em contato convosco e com aquelas dificuldades emocionais que formam uma grande resistência interna ao desenvolvimento espiritual e a uma união entre a personalidade e a alma. Conversar com esta criança, a parcela infantil da personalidade, é muito simples. Após o relaxamento e a sintonização com o vosso chacra cardíaco podem surgir sensações inesperadas, como um nó na garganta, ou uma inquietação interna, ou um desconforto interno inexplicável, uma vez que já estais relaxados. Então, mentalmente, podeis visualizar a vossa criança bem na vossa frente e fazer as perguntas necessárias para esclarecer as energias emocionais que ela está trazendo. Podeis investigar, por exemplo: O que você está sentindo? O que você tem? Por que você está triste? Por que você esta com vontade de chorar? Por que é que você tem medo? Por que esta tão assustada? Deveis silenciar a mente e esperar que as vossas emoções se revelem através dessa imagem da criança, que sois vós mesmos. Na medida em que as emoções brotarem dentro de vós, sentireis medo ou insegurança, ou culpa, ou raiva, ou mágoa, ou outras emoções. Não deveis sentir vergonha, nem muito menos segurar as emoções, pois o único modo de reconhecê-Ias é sentindo-as, a fim de melhor identificar as vossas dificuldades. Então, podereis conversar com essa criança e dar a ela outros horizontes. Podeis dizer mentalmente a esta criança, e que é uma parte de vós mesmos, por exemplo: Não tenha medo, nada vai acontecer com você porque eu não vou deixar! Eu não vou permitir que ninguém machuque você! E se você não sabe por que está triste, ou por que você está com tanta raiva, eu também não sei no momento. Mas vou procurar saber porque estou muito interessado! Outro exemplo: Ninguém mais vai desrespeitar seus sentimentos. No passado, você sofreu por não se sentir compreendida. Mas hoje é diferente, estamos juntas e não vou permitir que ninguém mais faça isto. Em resumo, tereis uma conversa sincera com essa criança, e de acordo com as necessidades do momento, para conscientizá-la que: o que ela pensa e acredita foi formulado a partir de uma mente infantil, que não sabia o que fazer quando as coisas não iam bem, ou quando não aconteciam do modo que desejava, porque naquela época (infância) não existiam outras saídas e soluções. Ela simplesmente não sabia e não tinha nenhuma obrigação de saber. Porem, hoje há outras alternativas e é possível aprender, crescer; evoluir, desde que ela colabore com a vossa parte adulta, para buscar na alma todos os recursos que ela necessita para se sentir amada, aceita e valorizada nos seus sentimentos verdadeiros. No momento em que vos posicionardes internamente com o objetivo de que a vossa parte adulta cuide da vossa parcela infantil, vos sentireis mais à vontade para admitir que possuís emoções difíceis e ficareis conscientes da necessidade de trabalhá-las e transformá-las. Elas representam resistências ao vosso crescimento emocional e mental. São obstáculos que impedem a entrega às energias amorosas da alma e ao contato com o vosso Mestre Individual. Ficais estagnados espiritualmente porque a mente inferior continua presa às emoções infantis, tais como a raiva, os ressentimentos, as mágoas, os medos, etc. E com tamanha carga emocional negativa, a personalidade não consegue reter energias superiores por muito tempo. Por alguns momentos consegue, mas quando as situações do dia-a-dia fomentam as emoções inferiores, o desequilíbrio interno aumenta, há dor e sofrimento, além de um estado interno muito confuso, que gera culpa na personalidade e aumenta a divisão interna. A atitude de utilizar o lado adulto da personalidade para dialogar com o lado infantil traz um grande alívio interno, pelo fato de dar consciência das dificuldades antes negadas, mas também por tornar possível utilizar as capacidades, potencialidades e recursos naturais e que todos possuem, para sair dos próprios labirintos internos, ou do seu caos interno. ... O Caminho da Luz só pode ser trilhado por consciências adultas. Todo discípulo já possui uma parcela de consciência que é adulta; ele quer crescer e evoluir, quer ações que o levem a evoluir mais, a se tornar mais adulto, mais responsável pelos seus passos, por isso sempre dissemos que cada um precisa caminhar com seus próprios pés para construir seu trajeto. E esta construção é feita do reconhecimento das dificuldades e das possibilidades. Isto é uma experiência interna. ... Viveis em um mundo cheio de dificuldades, mas também de possibilidades e oportunidades. Para transmutar as sombras em Luz é necessário escolher o caminho das possibilidades e das oportunidades. Em qualquer ação e em qualquer momento, sejais conscientes de que a beleza da vida e a verdade residem dentro de vós.
Que a nossa Luz fique convosco!”

* Mensagem canalizada por Lourdes Rosa
"Ser humano é como ser uma hospedaria
  onde todas as manhãs há uma nova chegada.
Uma alegria, uma depressão, uma mesquinharia,
uma percepção momentânea chega,
como visitantes inesperados. Acolha e distraia a todos!
Mesmo se for uma multidão de tristezas,
que varrem violentamente sua casa e a esvaziam de toda a mobília,
mesmo assim, honre a todos os seus hóspedes.
Eles podem estar limpando você
para a chegada de um novo deleite.
O pensamento escuro, a vergonha, a malícia,
receba-os sorrindo à porta, e convide-os a entrar.
grato a quem vier, porque todos
 foram enviados como guias do além."
Rumi

Deusa Mawu

Mawu é muitas vezes comparada com a Deusa Gaia, Ela representa a Fertilidade, a Vida e a própria Terra.
Os povos africanos Ewe-Fon acreditavam que Mawu-Lisa era responsável por toda a criação. Mawu-Lisa é retratado como um ser andrógino, como os gémeos Mawu e Lisa e ainda como o casal Mawu e Lisa, sendo que Mawu era a parte feminina (energia Yin) e Lisa era a parte masculina (Yang) da criação. Da relação destes nasceram os Voduns, os regentes da natureza (semelhantes aos Orixás). Dizia-se que quando havia um eclipse, Mawu e Lisa se deitavam um com o outro.
Mawu é sinónimo de Deus, ela é retratada como um ser andrógino, vestida com roupas coloridas e segurando o globo terrestre nas suas mãos, isto mostra a sua ligação a este planeta. É retratada como uma Deusa Carinhosa “Lisa Pune e Mawu perdoa”.
Esta é a Grande Deusa na sua face Mãe Terra.
As mulheres que se encontram sobre esta influência são Mães por natureza, Mães de todos e encarnam a parte Yin da criação, ou seja, para se realizarem, precisam de casar e ter filhos. São geralmente trabalhadoras e têm um grande sentido de preservação deste planeta, porque a Deusa Mawu está muito ligada ao planeta Terra. As mulheres que têm este arquétipo podem ser activistas, gostam de trabalhar com a terra e têm uma grande aptidão para cozinhar, especialmente pratos diferentes. São também exóticas.
Rege as mães, o planeta Terra e a natureza. Sendo uma representante da face Mãe da Grande Deusa, ela mostra-nos que podemos, com a nossa experiência de vida, ensinar, guiar e nutrir os outros. Podemos ainda nutrir a nossa própria alma com energias positivas e trabalhar para a cura do planeta que é a nossa casa.
Cultura: Africana
Mensagem: “ A Terra não é apenas a tua casa, é uma extensão do teu corpo, a Terra não te pertence nem faz parte de ti, tu fazes parte dela e pertences-lhe”
Elemento: Terra
Palavra-Chave: Estabilidade Símbolo: A cobra
 Virtude: Fertilidade
Representação: A Mãe Terra

sábado, 21 de julho de 2012

AMOR E DOR


"Há uma diferença clara entre amar e fragilizar-se.
 O amor é uma frequência única de contentamento, de entrega, de doação. O amor é um acto solidário de alma para alma. É quando os chakras do coração se encontram definitivamente e voam rumo à dimensão dos céus. É mais alto do que tudo. O amor é o mais alto padrão de frequência vibratória que um ser humano pode querer almejar.
A fragilização é o oposto da resistência. Fragilizar-se é optar por desligar. É prescindir do controlo. É aceitar o comando do céu, tanto na vida como nas emoções.
 Fragilizar-se é deixar-se ir na corrente, sem medos nem resistência, só pelo simples facto de que é assim que tem de ser. Só pelo facto de que assim, sem controlar nada, é a única hipótese de nos deixarem guiar a vossa vida, através de conselhos sábios que se manifestam através da vossa intuição. Eu só consigo falar – deixar-me ouvir – com quem está frágil.
 Só consigo comunicar com quem prescinde do ego e não quer saber tudo.
Tudo, sei eu. E porque é que eu te transmito uma mensagem acerca da diferença entre amar e fragilizar-se? Simples. Porque se não te deixares fragilizar, não vais amar nunca."

Alexandra Solnado

sábado, 14 de julho de 2012

Aprenda a ver com os olhos da alma, a falar com o coração e a viver o presente. (Padma Stella)

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Deusa da Semana (Lady Guinevere)

Guinevere esta incluída no baralho das Deusas de Doreen Virtue como Deusa Guinevere.
 Diz-se que Guinevere (Gwenwhyfar ou Guinevra) é na verdade uma Deusa Tríplice e que o seu nome significa “A Branca” ou “O Fantasma Branco”. Muito antes de ter surgido nas lendas do Rei Artur ela já era invocada para fertilidade e levar as almas para o Outro Mundo.
Nas lendas Arturianas ela era filha do Rei de Camerlide, Leodegrandz, o qual muito a mimou.
 Surge em algumas versões como filha única, em outras conta-se que tinha um meio-irmão, o bárbaro Mellegant. Diz-se ainda que foi criada com a prima Elaine, a qual era muito parecida com ela. Tornou-se conhecida por ter sido casada com o Rei Artur de Camelot, segundo algumas versões eles ter-se-iam apaixonado, outras relatam que ela estava prometida a Artur, sendo por isso obrigada a casar com ele.
 Na versão de Marion Zimmer Bradley, As Brumas de Avalon, Guinevere (Gwenhwyfar, Gwen ou Guinevra) apaixona-se por Lancelot antes de ser entregue a Artur e passa a viver amargurada, tornando-se uma mulher fria e calculista. Mas de uma forma geral ela é retratada como uma pessoa forte e decidida, mas sempre doce e crente. Apesar de ter casado com Artur, o grande amor da sua vida foi Sir Lancelot (Lancelet) do Lago com quem traiu o marido inúmeras vezes, todavia se olharmos um pouco mais profundamente para esta história vamos compreender que Artur e Lancelot não eram mais do que duas faces da mesma moeda, sendo que Artur era um homem de entrega à humanidade, espiritualizado e “casado” com o seu povo e Lancelot, apesar de todo o misticismo que o precedia era um homem mais terreno. Quando este romance ilícito foi descoberto Guinevere recolheu-se no convento de Glsatonbury onde passou os últimos dias da sua vida. Conta-se que os restos imortais de Guinevere e Artur foram encontrados em túmulos nos arredores das ruinas do convento se Glastonbury.
Ela é usualmente retratada como uma mulher alta, de longos cabelos loiros e olhos azuis, algo etérea. Por vezes também existem referências a uma Guinevere morena.
  Quando retratada em quadros ela enverga sempre um belo vestido branco, como que uma alusão ao seu estado de noivado, ela é a noiva do homem correcto, a grande mulher que está por trás de um grande homem. O seu símbolo é o Lírio.
Enquanto Deusa Tríplice ela representa as três faces da Deusa, Virgem antes de se casar com Artur quando ela era uma mulher descomprometida e sem responsabilidades e quando se casou com ele teve de tornar-se de alguma maneira a Mãe do seu povo e ainda a anciã que decide terminar os seus dias num convento.
As mulheres que se encontram sobre a influência deste arquétipo são aquelas que deixam a casa dos pais para se casar e deparam-se com imensas responsabilidades
As mulheres que têm este arquétipo são aquelas casadas com homens de posição social elevada, são a “sombra branca”, a mulher que tem de se anular para poder seguir o seu marido. Muitas vezes sacrificam os seus desejos mais íntimos em prol do bem alheio. As mulheres que têm Guinevere como arquétipo são fortes, corajosas, mas também muito doces, têm dificuldades em ter filhos, apesar de tudo são mulheres de fé, gostam de cuidar da casa e dos maridos, mas facilmente podem sucumbir às tentações. São também práticas, mimadas e refinadas.
Rege as noivas e as cerimonias de casamento.
Guinevere surge na nossa vida quando nos confrontamos com a escolha de assumirmos as nossas responsabilidades ou correr o mundo atrás dos nossos sonhos. Ela também nos adverte para que não vivamos um amor de aparência e que procuremos o nosso verdadeiro amor.
 Ela simboliza ainda amor, fé, união, doçura , sacrifício e a fidelidade.
Cultura: Celta / Arturiana
Mensagem: “A fé não é apenas mais uma palavra, não é apenas acreditar no que os olhos do corpo vêem, a fé são os próprios olhos da alma que vêem através da escuridão”
Elemento: Terra
Palavra-Chave: Virtude
Símbolo: O Lírio
Virtude: Fé
Representação: A Noiva